A camâra escura
Imagem Estenopeica
A fotografia é realizada com estenopo do grego "stenopo". Pequeno furo responsável pela intercepção do trajecto da
luz reflectida por um qualquer objecto, resultando na formação de uma imagem
invertida sobre uma superfície que se lhe opõe. Mais vulgarmente designado por
fotografia pinhole. Para lá da característica de não utilizar sistema óptico
(objectivas), é deveras interessante, pois resulta da adaptação de uma qualquer
caixa ou lata com o interior enegrecido , é utiliza qualquer emulsão
que permite a obtenção de uma imagem com uma expressão muito própria. Deve o seu
incremento e maior divulgação ao espaço cibernético e no qual muitas páginas
podem ser encontradas.
Uma camâra estenopeica ou camâra pinhole é uma máquina
fotográfica sem lente. A designação tem por base o inglês, pin-hole,
"buraco de alfinete" e é usada para referir a fotografia estenopeica.
Este tipo de fotografia é uma prática económica , simples pois é utiliza uma caixa em que a luz não penetre. A existência de um pequeno furo,
estenopo do grego stenopo e que em português permite designar este tipo de
fotografia por Fotografia Estenopeica.
Camâra pinhole
A pinhole consiste numa maneira de ver uma imagem real,
através de uma câmara escura. De um pequeno orifício onde a luz é captada para
dentro da câmara, e sofrendo um movimento de inversão, a imagem é projectada
para a parede oposta ao orifício ao contrário. Para produzir uma imagem
razoavelmente nítida, a abertura tem que ser um furo pequeno na ordem de 0,02
polegadas (0,5 mm) ou menos. O obturador da câmara pinhole geralmente consiste
de uma mão espalmada ou de algum material à prova de luz para cobrir e descobrir
o furo. As câmaras pinhole requerem um tempo maior de exposição do que as
câmeras convencionais devido à pequena abertura; os tempos de exposição vão de
5 segundos a até mais de uma hora. A imagem pode ser projectada em uma tela
translúcida para visualização em tempo-real (popularmente utilizadas para ver o
eclipse solar), ou pode expor filme ou um dispositivo de carga acoplado (CCD).
As câmaras pinhole com CCDs são algumas vezes utilizadas em serviço de
vigilância devido a seu tamanho pequeno.
A camâra fotográfica analógica
O
corpo é o controle da câmara, e que devo permitir seu pleno manuseio.
Nele se instalam a objectiva e a emulsão, controlando a relação entre
eles pelo dispositivo obturador, em geral disposto no corpo. Duas
condições são primordiais no corpo: que ele seja capaz de isolar a
emulsão da luz e que possuam um sistema de enquadramento eficiente.
Objectivas
Uma objectiva ou conhecida como lente fotográfica, lente de câmara ou objectiva fotográfica é uma lente óptica ou conjunto de lentes usadas em conjuntos com um corpo de câmara e um organismo para reproduzir imagens num filme fotográfico ou em outra medida capaz de armazenar uma imagem quimicamente ou electronicamente.
É o elemento óptico que foca uma luz da imagem no material sensível de uma câmara fotográfica.
Tipos de objectivas
Objectiva Normal - consideramos
como lente normal aquela em que a sua distância focal é equivalente a diagonal
de um negativo de um filme usado nesta camâra.
Para as câmaras em geral consideraremos o mesmo cálculo aproximado ou uma lente
que tenha a capacidade de capturar imagens num ângulo de 50 graus ou
equivalente ao de um olho humano.
Objectiva Grande Angular - E é mais apropriada para
fotos de paisagem ou em ocasiões em que se tem pouca distância para fotografar
em recintos pequenos como salas em que precisamos enquadrar o máximo de área
possível. Uma outra característica desta lente é proporcionar grandes
profundidades de campo, desde pequenas distâncias até o infinito.
Teleobjetiva - Estas objectivas de grandes
distâncias focais são apropriadas para fotografar a longa distância. Uma vez que o fotógrafo poderá ficar a uma
maior distância e ainda devido a pequena profundidade de campo destas lentes
poderá facilmente desfocar os planos a frente e atrás do objecto fotografado,
principalmente se estiver utilizando grandes aberturas do diafragma.
Objectiva Olho de peixe - Lente especial com
características de uma grande angular mais poderosa, capaz de abarcar um ângulo
de até 180 graus.
Obturadores
O bturador é o dispositivo que
controla o tempo durante o qual a luz atinge o elemento sensor (filme ou
sensor). Juntamente com a abertura, a velocidade do obturador é o dispositivo principal
para controlar a quantidade de luz que atinge o elemento fotossensível.
Existem basicamente dois tipos de ficha: central (ou lamelas) e plano focal (ou
cortina).
Central do obturador
O obturador central incorporá-lo como alvo as câmaras de grande formato SLR e 2
golos e alguns de médio formato Hasselblad como alguns modelos. Geralmente
encontrado no objectivo e são feitas com folhas que abrem radialmente. Sua
vantagem é que eles podem sincronizar com flash em qualquer velocidade e sua
desvantagem é que a exposição máxima não pode exceder 1/500
Obturador de plano focal
O obturador de plano focal está em todas as câmaras SLR com um único
objectivo. Ele está localizado em frente do filme ou do sensor e consiste de
duas cortinas. Uma abertura e um fecho, movendo-se na mesma direcção. A sua
operação é como segue: primeiro para baixo de uma cortina de abertura do
obturador, em seguida, de acordo com o tempo de exposição seleccionado, baixar
a cortina de fechar a segunda janela de luz dá lugar ao filme. Uma desvantagem
em comparação com o obturador central é a dificuldade de sincronização com o
flash que cai tipicamente entre 1/30 e 1/250 s. dependendo do seu tamanho e
materiais utilizados. Isto é porque a cortina primeiro leva tempo para fazer a
sua viagem, dando o caso em que a altas velocidades da cortina de fecho é
activado antes da cortina primeiro ter terminado o seu curso, nestes casos, a
exposição é formado por uma tira de luz a partir de uma cortina e a seguinte,
em uma varredura, de modo que à medida que o flash tem uma regra um flash muito
curto, foto cortada como não há nenhum momento que a janela está aberta, ao
mesmo tempo.
Diafragma
O diafragma fotográfico é o dispositivo que regula a abertura de um
sistema óptico. É composto por um conjunto lâminas finas justapostas que se
localiza dentro da objectiva, e que permitem a Regularem da intensidade de
luz/iluminada que ira sair na material foto-sensível.Esta escala inicia-se em 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16,
22, 32, 44, 64 etc., quanto menor for o número maior a quantidade
que luz que ele permite passar e, quanto maior o número ,menor a quantidade
de luz que passará pelo diafragma.Cada numero maior
representa a metade da luz que a abertura anterior permite passar, assim como a
cada número menor, ou seja, mais aberto, permite a entrada do dobro de luz.
Diafragma
e a profundidade de campo
Exposição correta O controle de exposição automática funciona bem em situações em que os níveis de luz são razoavelmente bem distribuídos pela cena. Se a luz varia muito ao longo da cena, é melhor usar o flash de preenchimento ou a trava de exposição.
Controle de flash A maioria das pessoas deixa sempre o flash ajustado para o automático. Quando você pressiona o botão à meia-força, a câmara verifica a iluminação e mostra se o uso do flash será necessário ou não.
CCD
A Resolução e sensibilidade dos sensores
Tipos de sensores
Tipos de cartões de memórias
Os diferentes valores de abertura do diafragma também geram diferentes efeitos de profundidade de campo, e consequente aparência de foco. Diafragmas mais fechados tendem a proporcionar maior "foco", enquanto diafragmas mais abertos tendem a fazer o oposto, tendo em vista que ele aumenta ou diminui a profundidade de campo.
Diafragma e a nitidez
Em geral, recomenda-se sempre utilizar as aberturas medianas da objectiva que será utilizada, pois elas contêm a menor probabilidade de causar aberrações cromáticas e de problemas de refracção nas bordas (quando utilizadas próximas a abertura máxima), ou de difracção com o uso de aberturas muito pequenas.
O exposímetro
O
exposímetro é um fotómetro para uso em fotografia e em cinema que
indica o valor de exposição (EV) adequado para uma dada sensibilidade de
filme medindo a luz do ambiente que envolve os objectos a fotografar ou
a luz reflectida pelos objectos iluminados. No
sistema de medição da luz ambiente o exposímetro usa um dom que capta a
luz proveniente de todas as direcções e corrige o nível de luz para
usar a mesma escala utilizada no sistema de medição de luz reflectida.
Já no sistema de medição de luz reflectida, o foto detector é atingido
directamente pela luz, mas pode receber acessórios para medição de luz
em ângulos mais abertos que o normal (wide) ou mais fechado (spot).
Os
exposimetros de melhor qualidade costumam ser sensíveis ao nível de
iluminação por luz de estrelas até o nível de iluminação por luz solar
zenital. Os fotómetros mais modernos são flashes meters, capazes de
medir o fluxo luminoso de flashes de luz de alta intensidade e com
duração de milésimo de segundo.
A câmara fotográfica digital
Funções da câmara digital
FUNÇÕES
As câmaras digitais normalmente vêm com uma grande variedade de funções, se
comparadas às suas similares convencionais. Veja uma introdução básica dos
recursos mais comuns.
EXPOSIÇÃO AUTOMÁTICA
A maioria das câmaras digitais automaticamente se encarrega da
exposição correta, ajustando a abertura do orifício por onde a luz entra na câmara
ou o tempo pelo qual a luz vai impressionar o material fotossensível. Exposição correta O controle de exposição automática funciona bem em situações em que os níveis de luz são razoavelmente bem distribuídos pela cena. Se a luz varia muito ao longo da cena, é melhor usar o flash de preenchimento ou a trava de exposição.
USO DE FLASH
A maioria das câmaras digitais tem um flash embutido, enquanto outras têm
uma conexão para flash externo (geralmente mais potente) se houver a
necessidade. Flashes embutidos costumam ter três ajustes: automático, ligado e
desligado. Esse controle é feito por um interruptor na câmara ou pelos menus de
tela. Controle de flash A maioria das pessoas deixa sempre o flash ajustado para o automático. Quando você pressiona o botão à meia-força, a câmara verifica a iluminação e mostra se o uso do flash será necessário ou não.
Flash de preenchimento
Se o plano de fundo de sua fotografia é claro, mas o objecto
da foto não, a câmara pode julgar que o uso de flash não será necessário. O
resultado será um primeiro plano escuro e um segundo plano superexposto. O
chamado flash de preenchimento corrige isso. CCD
Dispositivo
de carga acoplada ou CCD é um sensor para captar a imagem formada por
um circuito integrado que contém uma matriz de capacitores conectados.
Sob o controle de um circuito externo, cada capacitor pode transferir
sua carga eléctrica par um outro capacitor vizinho. Os CCD´s são usados
em fotografia digital, imagens em satélite, equipamentos
médico-hospitalares - por exemplo os endoscópios - e na astronomia
particularmente em fotometria, óptica e espectroscopia UV e técnicas de
alta velocidade.
A
capacidade de resolução ou detalhe da imagem depende do número de
células fotoeléctricas do CCD. Expressa-se este número em pixeis. Quanto
maior o número de pixeis, maior a resolução da imagem. Actualmente as
câmaras fotográficas digitais incorporam CCDs com capacidade de até 160
milhões de pixeis.
A Resolução e sensibilidade dos sensores
Um
sensor de imagem digital, actuando como a retina dos olhos, capta a
luminosidade das imagens que são projectadas sobre ele continuamente e
dá inicio ao processo de captura de uma instância ou de uma sequência de instâncias da imagem consecutivamente.
Trata-se
de um chip que pode contar com dezenas de milhões de transdutores
fotossensíveis, cada um deles capazes de converter a energia luminosa de
um ponto da imagem em carga eléctrica para ser lida ou gravada
posteriormente na forma de imagem digitalizada em valores numéricos.
Para
captação de imagem a cores, é comum câmaras de vídeo usarem três
sensores, cada sensor com um filtro de uma tripla de filtros tricômicos
sobre ele, sendo que câmaras fotográficas geralmente contam com um
único sensor de imagem que agrupa seus fotossensíveis sob um mosaico de
filtros de luminosidade e de cor.
Tipos de sensores
Como o sinal
é uma forma de energia, os sensores podem ser classificados de acordo com o
tipo de energia que detectam. Por exemplo:
sensores de luz: células solares,
fotodiodos, fototransistores, tubos foto-elétricos, CCDs, radiômetro de
Nichols, sensor de imagem
sensores de som: microfones, hidrofone,
sensores sísmicos.
sensores de temperatura: termômetros,
termopares, resistores sensíveis a temperatura (termístores), termômetros e termostatos
sensores de calor: bolometro, calorímetro
sensores de radiação: contador Geiger,
dosímetro
sensores de partículas subatómicas:
cintilômetro, câmara de nuvens, câmara de bolhas
sensores de resistência eléctrica: ohmímetro
sensores de corrente eléctrica:
galvanômetro, amperímetro
sensores de tensão eléctrica: electrômetro,
voltímetro
sensores de potência eléctrica: wattímetro
sensores magnéticos: compasso magnético,
compasso de fluxo de porta, magnetômetro, dispositivo de efeito Hall
sensores de pressão: barômetro, barógrafo,
pressure gauge, indicados da velocidade do ar, variômetro
Uma
dos aspectos mais observados nas câmaras digitais é a sua capacidade de
definição. Quanto maior é o número de pixeis no seu sensor de imagem,
maior a definição da imagem produzida. A distribuição horizontal e
vertical desses pixeis geralmente é a mesma, tendo como constante o dpi.
Uma resolução padronizada para a saída de imagens em formato JPEG é 72
dpi.
A
resolução de filmes é especificada pelo número de linhas por polegadas
ou por milímetros que o filme pode distinguir. Os grãos de prata dos
filmes são distribuídos aleatoriamente na película, e os pixeis são
dispostos de forma padronizada na superfície dos sensores de imagem, mas
a grosso modo, ppi(pixeis per inch), lpi (Lines per inch) e dpi(dots
per ich) são equiparáveis.
A
resolução dos sensores digitais coloridos é especificada pelo total de
pixeis e sensores digitais preto-e-branco pela quantidade de elementos
fotossensíveis.
Um
único fotossensiveis dá a medida de resolução em imagens
preto-e-branco. A resolução de imagem a cores é dada em uma unidade de
três fotossensíveis, ou um pixel.
Na
realidade, os sensores que recebem uma camada de filtros de Bayer
utilizam quatro fotossensíveis por pixeis: 2 para o verde, um para o
vermelho e um para o azul.
Transferência de dados das máquinas
Pode se
transferi dados por cartão de memoria da
máquina ou por um sistema de
armazenamento de dados. Para a transferência dos dados por fios, existem várias
conexões:
Paralela
SCSI
USB
FIREWIRE
Tipos de cartões de memórias
Cartões de memória das máquinas fotográficas inserem-se na família das
chamadas "memórias flash", que são um derivado das EEPROM , com a diferença de
permitirem que múltiplos endereços de memória sejam escritos/lidos em
simultâneo — as EEPROM's só o permitiam em um endereço de cada vez.
A memória flash trata-se de uma tecnologia muito recente; a sua primeira
variante foi desenvolvida pela Intel, em 1988, tendo
sido suplantada, um ano depois, pela alternativa mais económica da Samsung e da
Toshiba: as memórias flash NAND.
Compact Flash
Foi o primeiro grande tipo de memória flash que surgiu, não sendo, no
entanto, um standard exclusivo a este nicho de mercado. O Compact Flash,
nomeadamente no seu tipo II, é utilizado também como interface para modems e
placas de rede.
SmartMedia
Este formato, lançado em 1995 pela Toshiba, para concorrer com o Compact
Flash, acabou por não ter o sucesso esperado, pois só vingou no mercado das
máquinas digitais, e pouco mais.
Para reduzir custos, estes cartões não possuem controladores próprios, o que
tem a desvantagem de limitar o seu aumento de capacidade, ao não dotar as
máquinas de informações sobre como funcionar com um cartão SmartMedia de maior
capacidade.
MMC (MultiMedia Card)
Por ser baseado na tecnologia NAND, este cartão possui dimensões muito
satisfatoriamente reduzidas: aproximadamente o tamanho de um selo postal. O
facto de possuir controladores próprios possibilita que esteja neste momento no
patamar do 1GB de capacidade, com o lançamento de um cartão de 2GB anunciado
para breve.
O uso destes cartões foi pedindo melhorias na sua tecnologia, o que levou a
que, por exemplo, a velocidade fosse optimizada, maximizando o número de bits
de informação que podem ser transferidos de uma só vez.
Hoje em dia, é o tipo de cartão mais comum e equilibrado, a par com o seu
sucessor SD, podendo ser empregue em máquinas fotográficas digitais,
telemóveis, impressoras e reprodutores de MP3.
SD (Secure Digital)
O SD de presente, uma
patilha de protecção de escrita (semelhante à das disquetes), e a duplicação do
número de linhas de transferência de dados (sendo, portanto, mais rápidos).
Além de estar presente (geralmente, em suporte conjunto com o MMC) em
máquinas fotográficas digitais, telemóveis, impressoras e reprodutores de MP3,
o SD expande-se, um pouco como o Compact Flash, a outras aplicações,
nomeadamente as ligações sem fios Bluetooth e WiFi.
Cartão SD e cartão MMC
Como foi referido, estes dois formatos estão presentes actualmente também
nos telemóveis, nomeadamente nos dotados com câmara fotográfica. O uso de uma
câmara que utilize este formato é portanto um ponto extra para quem possua um
telemóvel destes, pois, podendo colocar o cartão na câmara e, assim, passar as
fotografias para o PC, dispensa a aquisição de um cabo específico ou adaptador
de infravermelhos/Bluetooth para o telemóvel.
Quanto a capacidades, a SanDisk já tem anunciado um modelo de cartão SD com
2GB.
Cartão xD
xD (eXtreme Digital)
Este formato, de dimensões ainda mais reduzidas que os SD/MMC, pela Olympus e pela Fujifilm, sendo o seu fabrico
da responsabilidade da Toshiba. Tem como vantagens o seu tamanho e peso
reduzidos, bem como um baixo consumo, mas a exclusividade da Toshiba para o
fabrico, e o reduzido número de câmaras que o usam, tornam-no num formato com
um custo maior por MB.
Adicionalmente, os criadores do standard planeiam levar o formato até ao
extremo do seu limite teórico: 8GB. No entanto, tal como o seu antecessor
SmartMedia, este formato NÃO tem controladores, pelo que as primeiras máquinas
a utilizar o xD não serão, agora, capazes de suportar as novas capacidades dos
cartões.
Além do preço, a desvantagem dos xD prende-se com a sua escassez de
aplicações, tanto a nível das máquinas (como já foi referido) mas também de
dispositivos de leitura (p.ex., leitores de cartões), o que obrigou a que
tenham sido criados adaptadores de xD para os interfaces PCMCIA e Compact
Flash.
O sofware de tratamento de imagem
Sofware de edição da imagem
Filtragem da imagem
Fotocomposição
A Edição é a
alteração/manuseamento de determinado conteúdo tendo por objectivo um uso
determinado.
Habitualmente
o termo é mais relacionado com a edição de texto, ou a transformação de um
manuscrito em formato comercializável e reprodutível, como um livro. O acto de
editar determinado conteúdo chama-se editoração, e o sujeito é o editor.
A edição
compreende também a alteração de conteúdos vídeo, como a edição de vídeo, num
processo análogo à Montagem cinematográfica ou videográfica, assim como imagens
não sequenciais, como a Edição de imagens como as fotografias, textos de vários
outros formatos consoante o meio de comunicação, como a edição jornalística, ou
a edição internet, ou sons, como a edição de música ou a edição radiofónica
Exemplos:
Easy
Image Modifier 1.2 - é o programa muito simples que permite
redimensionar imagens de forma proporcional ou não, guardar sob os mais
diversos formatos e que não requer instalação.
Shape
College - Programa para fazer colagem de fotos ou imagens conferindo um
aspecto invulgar e divertido. Basta carregar as fotos do seu computador
ou do Flickr, escolher a forma de colagem e o programa faz o resto automaticamente.
Photobie 5.2. - é um software de edição de imagem, com características similares ao Photoshop.
Resolução de imagem
Resolução de
imagem descreve o nível de detalhe que uma imagem comporta. O termo se aplica
igualmente a imagens digitais, imagens em filme e outros tipos de imagem.
Resoluções mais altas significam mais detalhes na imagem.
A resolução
de imagem pode ser medida de várias formas. Basicamente, a resolução quantifica
quão próximas as linhas podem ficar umas das outras e ainda assim serem
visivelmente determinadas. As unidades de resolução podem ligadas a tamanhos
físicos (por exemplo, linhas por milímetro, linhas por polegada etc.) ou ao
tamanho total de uma figura (linhas por altura da imagem, também conhecidas
simplesmente por linhas ou linhas de televisão).
Filtragem
de imagem é qualquer forma de processamento de dados no qual a entrada e
saída são imagens tais como fotografias ou quadros de video. Ao
contrário do tratamento de imagens, que preocupa-se somente na
manipulação de figuras para sua representação final, o processo de
imagens é um estágio para novos processamentos de dados tais como
aprendizagem de máquina ou o reconhecimento de padrões. A maioria das
técnicas envolve o tratamento da imagem como um sinal bidimensional, no
qual são aplicados padrões de processamento de sinal.
Técnicas mais usadas:
A
maioria dos conceitos de processamento de sinais que se aplicam a
sinais unidimensionais também podem ser estendidos para o processamento
bidimensional de imagens. A trasformada de Fourier é bastante usada nas
operações de imagem envolvendo uma grande área de correlação.
Técnicas unidimensionais:
Os canais de cor vermelha, verde e azul de uma fotografia por Sergei Mikhailovich Prokudin Gorskii.
Resolução de imagem
Limite dinâmico
Largura da Banda
Filtro
- Permite a frequência de um tom especifico( seja escala de cinza ou
colorido) em uma imagem. Permite a obtenção de informações como o brilho
e o contraste da imagem e sua distribuição.
Detecção der borda
Redução de ruído
Técnicas bidimensionais
Conectividade
Fotocomposição
Fotocomposição é a composição tipográfica feita por projecção de caracteres sobre papel (ou película de filme) fotossensível.
As duas primeiras fotocompositoras foram o aparelho francês Photon e o Fotosetter da empresa Intertype.
Projectos Finais Photoshop:
Projectos Finais Photoshop:
Praia
Surfista:
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